Área geriátrica: Com idosos em asilos, atendimento domiciliar ou em hospitais.
Área hospitalar: Em hospitais com pacientes terminais e em processo de melhora.
Na área educacional: Com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, de concentração, de relacionamento e hiperactividade.
Na área social: Tendo foco para crianças carentes em periferias, onde se desenvolve a musicalidade que de certa forma já é forte nelas, devido à música ser um papel activo nas suas vidas, estando presente nas escolas, grupos musicais da comunidade entre outros. Age como factor preponderante na inclusão social, e principalmente na organização interna destas crianças e adolescentes.
Na área neurológica em saúde mental: A musicoterapia desenvolve-se com o objectivo de reabilitação e auxílio à convalescença, ou seja, a música não trata a doença mas sim o ser humano como um todo. Este trabalho é bastante frequente em:
- crianças autistas, com síndrome de down;
- paralisia cerebral;
- adultos que foram vítimas de AVC;
- indivíduos que sofreram de alguma perda funcional do cérebro devido algum acidente (ai a musicoterapia foca na neuroplasticidade, onde a música estimula áreas cerebrais que não foram danificadas compensando a área sequelada).
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